O estudo foi realizado pela SourceFire e analisou os índices
de vulnerabilidade dos sistemas nos últimos anos. O engenheiro-sênior
de pesquisa da área de Pesquisa de Vulnerabilidades da responsável pela
pesquisa, Yves Younan, afirmou que os resultados foram surpreendentes.
Principalmente porque, apesar da Apple continuar liberando atualizações
com correções de segurança, o seu indície de vulnerabilidade continua
crescendo a cada ano.
De acordo com os dados da pesquisa, o iPhone tem 81% das vulnerabilidades relatadas, contra 9% do Android, 6% do Windows e 4% do BlackBerry. Os números são acumulados desde 2007 e não levam em consideração sistemas como Symbian, Bada, entre outros menos utilizados.
Já o Android, por exemplo, é uma plataforma aberta, o que torna mais fácil para os criminosos atacarem o sistema diretamente. Entretanto, ele não menciona que apenas 0,5% do malwarevem por meio da loja Google Play. Ou seja, os criminosos ainda precisam obter formas de chegar nos usuários do Android também, por meio de falhas no sistema.
Fonte: PhoneArena
LOUDHILL - Assistência técnica especializada em informática desde 2001.
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De acordo com os dados da pesquisa, o iPhone tem 81% das vulnerabilidades relatadas, contra 9% do Android, 6% do Windows e 4% do BlackBerry. Os números são acumulados desde 2007 e não levam em consideração sistemas como Symbian, Bada, entre outros menos utilizados.
iOS tem a maior parcela do gráfico de vulnerabilidades (Foto: Reprodução/SourceFire)
A teoria de Younan para os resultados da pesquisa é que os
cibercriminosos não conseguem chegar aos usuários por meio da iTunes App
Store e precisam se esforçar mais para encontrar falhas de segurança do
iPhone. Sendo assim, mais vulnerabilidades são encontradas pelos
mesmos.Já o Android, por exemplo, é uma plataforma aberta, o que torna mais fácil para os criminosos atacarem o sistema diretamente. Entretanto, ele não menciona que apenas 0,5% do malwarevem por meio da loja Google Play. Ou seja, os criminosos ainda precisam obter formas de chegar nos usuários do Android também, por meio de falhas no sistema.
Fonte: PhoneArena
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